Imagem disponível em <http://twicsy.com/i/W7E9Wd> Acesso em 30 de nov. de 2017
Não nasci só para o salto, também gosto de ter os pés no chão.
Prefiro o riso alto, o abraço apertado e a piada suja. Ora apatia, ora intensidade.
Não sou só ternura, sou dor e solidão.
Esperança e amargura.
Luz e a escuridão dançam em mim.
Transbordo humanidade.
Não nasci para o padrão.
Vivo em perder, me buscar, me (re)fazer, oscilando sempre entre o contentamento e a incompletude.
Gabriela Cavalante